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Pé chato ou pé plano? Descubra os sinais e como tratar

O pé plano, popularmente conhecido como “pé chato”, é uma condição em que a curvatura natural da planta do pé (chamada de arco longitudinal) está diminuída ou ausente. Essa alteração pode passar despercebida em algumas pessoas, mas também pode provocar dores e dificuldades ao caminhar ou praticar atividades físicas.

O que causa o pé plano?

As causas do pé plano variam. Em crianças pequenas, é comum observar essa característica de forma natural, já que o arco plantar só se desenvolve por completo entre os 6 e 10 anos de idade. Em muitos casos, portanto, o pé plano infantil desaparece com o crescimento.

Nos adultos, entretanto, o pé plano pode surgir por fatores como enfraquecimento do tendão tibial posterior, lesões traumáticas, obesidade, doenças reumatológicas ou desgaste natural das articulações. Além disso, o histórico familiar também pode aumentar o risco de desenvolver a condição.

Sintomas mais comuns

Nem sempre o pé plano gera sintomas, mas quando eles aparecem, podem comprometer bastante a qualidade de vida. Entre os principais sinais estão:

  • Dores nos pés, tornozelos e até nos joelhos.

  • Sensação de cansaço ou peso excessivo nos pés após caminhar ou ficar em pé por longos períodos.

  • Inchaço na região interna do tornozelo.

  • Alterações na forma de pisar, que podem levar a quedas ou tropeços frequentes.

Com o tempo, se não houver acompanhamento adequado, a falta de arco plantar pode gerar sobrecarga em outras articulações, como quadris e coluna.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico do pé plano deve ser realizado por um ortopedista. Durante a consulta, o especialista avalia a pisada, observa o alinhamento dos pés e pode solicitar exames de imagem, como raio-X, para confirmar a alteração. Essa avaliação é essencial para definir o melhor tratamento em cada caso.

Opções de tratamento

O tratamento do pé plano depende da gravidade dos sintomas. Em situações leves e assintomáticas, pode não ser necessária nenhuma intervenção. No entanto, quando a condição provoca dor ou limitações, o acompanhamento ortopédico é fundamental.

Entre as principais opções estão:

  • Fisioterapia: exercícios de fortalecimento e alongamento para melhorar a função muscular e corrigir o padrão da pisada.

  • Palmilhas ortopédicas: auxiliam no suporte ao arco plantar e reduzem a sobrecarga nas articulações.

  • Mudanças nos hábitos: incluir pausas durante o dia, evitar permanecer longos períodos em pé e escolher calçados adequados.

  • Cirurgia: indicada apenas em casos graves, quando há dor intensa e falha no tratamento conservador.

Portanto, o pé plano nem sempre é motivo de preocupação, mas quando causa dor ou limitações, merece atenção. Procurar um ortopedista é o primeiro passo para entender a gravidade da condição e receber orientações personalizadas. Se você se identifica, agende uma consulta, na CORTS, o corpo clínico conta com especialistas preparados para diagnosticar e tratar o pé plano, oferecendo soluções que vão desde a fisioterapia até procedimentos cirúrgicos, quando necessário.

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Nota ao leitor: As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

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