Descubra como a fisioterapia e o acompanhamento com médico fisiatra desempenham papeis vitais no tratamento do Parkinson, proporcionando melhor qualidade de vida aos portadores.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 200 mil pessoas no Brasil são acometidas pelo mal de Parkinson, uma doença neurológica crônica e progressiva, que degenera o sistema nervoso central.
Sabemos que receber o diagnóstico de Parkinson pode ser um momento desafiador na vida de alguém. No entanto, é importante compreender que a doença não precisa definir sua qualidade de vida.
No dia 11 de Abril, celebraremos o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson e isso nos faz querer enfatizar que com o tratamento adequado e o apoio correto, é possível viver de maneira plena e ativa, mesmo com essa condição neurológica.
Neste artigo, vamos explorar como a fisioterapia e o acompanhamento com médico fisiatra desempenham um papel fundamental no manejo do Parkinson, ajudando os pacientes a viverem bem e com dignidade, especialmente durante a semana de conscientização mundial sobre a síndrome.
O que é Parkinson
Antes de abordarmos o tratamento, é essencial entendermos o que é o Parkinson se trata de uma doença neurológica progressiva que afeta o sistema nervoso central, principalmente os movimentos do corpo.
Os sintomas incluem tremores involuntários especialmente nos membros superiores, rigidez muscular, lentidão nos movimentos e dificuldade de equilíbrio.
Devido à deterioração no sistema nervoso central, a condição causa deficiência de dopamina, importante neurotransmissor que auxilia nos movimentos finos e coordenados, fazendo com o que o paciente apresente perda do controle motor.
Além dos sintomas apresentados pela parte motora do corpo, o paciente também pode apresentar perda de expressões faciais, depressão, alterações olfativas, do sono e intestinais.
Caracterizada pela perda do controle motor, a doença de Parkinson também pode acometer pessoas mais jovens, embora seja mais frequente em idosos.
Neste contexto, durante a Semana Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, é crucial destacar a importância do tratamento especializado para enfrentar esses desafios e melhorar a qualidade de vida dos parkinsonianos.
A importância do acompanhamento com Médico Fisiatra no tratamento de Parkinson
A Fisiatria é a especialidade da Medicina Física e de Reabilitação, sendo essa especialidade médica indicada para pessoas que possuam alguma condição limitadora, ou deficiência devido a doenças neurológicas, musculoesqueléticas, oncológicas ou dores crônicas.
Dessa forma, o médico fisiatra cuida de diversas doenças que possam causar incapacidade, limitação física ou perda de alguma habilidade no paciente, propondo meios e recursos que possam auxiliar na recuperação de seus movimentos.
Sendo assim, o fisiatra desempenha um papel fundamental na equipe de cuidados para pacientes com Parkinson.
Durante as consultas médicas, o fisiatra avalia a progressão da doença, ajusta a medicação conforme necessário e prescreve terapias adicionais para ajudar no controle dos sintomas.
Além disso, o fisiatra pode trabalhar com uma equipe multidisciplinar com outros profissionais de saúde, conforme a necessidade, como terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos e fisioterapeutas.
Fisioterapia é fundamental ao tratar Parkinson
Como o Parkinson afeta o sistema motor do corpo, a fisioterapia desempenha um papel crucial no tratamento, ajudando os pacientes a manterem sua mobilidade, independência funcional e qualidade de vida.
Os fisioterapeutas especializados no tratamento dessa condição trabalham em estreita colaboração com os pacientes para desenvolver programas de exercícios personalizados de Reabilitação Funcional que visam melhorar a força muscular, a flexibilidade e o equilíbrio.
Um dos principais benefícios da fisioterapia para pacientes com Parkinson é a melhoria da marcha e da postura.
Os exercícios específicos podem ajudar a reduzir a rigidez muscular e a aumentar a amplitude de movimento, facilitando assim a realização das atividades diárias.
Além disso, a fisioterapia pode auxiliar na prevenção de complicações decorrentes da imobilidade, como contraturas musculares e úlceras de pressão.
Listamos aqui alguns dos principais benefícios que o tratamento feito em conjunto com fisioterapeutas e médico fisiatra trazem aos pacientes:
- Melhora do equilíbrio, marcha e coordenação motora;
- Redução da disfunção física, risco de quedas e limitações causadas pela rigidez e alterações posturais;
- Aumento da independência, assim como da autoconfiança, autoestima e qualidade de vida;
- Melhora da capacidade pulmonar, proteção cardiovascular e resistência física em geral;
- Prevenção de quedas, atrofia muscular, contraturas e deformidades;
- Melhora a postura e amplitude de movimentos.
Viva sua independência e liberdade de movimentos
Viver com Parkinson pode apresentar desafios, mas com o tratamento adequado, incluindo fisioterapia e acompanhamento do médico fisiatra, é possível manter uma boa qualidade de vida.
Durante a Semana Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, é importante destacar como essas terapias são fundamentais para enfrentar os desafios impostos pela condição e maximizar a independência funcional dos pacientes.
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Não deixe que o Parkinson limite sua qualidade de vida – estamos aqui para ajudar você a viver ao máximo.